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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

29/11 - Frase do dia

O mundo está repleto de ouro.Ouro no solo. Ouro no mar. Ouro nos cofres. Mas o ouro não resolve o problema da miséria.

Da obra O Espírito da Verdade
Pelo espírito Bezerra de Menezes. Francisco C. Xavier

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

JESUS E KARDEC NA OPINIÃO DE EMMANUEL: COMPREENDENDO O VERDADEIRO ESPÍRITA

Após recomendar a Chico Xavier por três vezes a disciplina, como virtude fundamental para o trabalho mediúnico com Jesus, no mesmo diálogo, o benfeitor espiritual Emmanuel forneceu uma segunda diretriz muito importante para Francisco C. Xavier. Vejamos a segunda orientação de Emmanuel, o mentor espiritual do Chico Xavier, que aconteceu quando esse Guia Espiritual apareceu a Chico Xavier em 1931. Isso ocorreu quando o querido médium de Pedro Leopoldo-MG, no início de sua tarefa mediúnica, descansava aos fundos da fábrica de tecidos em que trabalhava, perto de um canal de água, que era um local muito bonito e calmo, no qual Chico aproveitava para orar e meditar:
         "Lembro-me de que em um dos primeiros contatos comigo, ele me preveniu que pretendia trabalhar ao meu lado, por tempo longo, mas que eu deveria, acima de tudo, procurar os ensinamentos de Jesus e as lições de Allan Kardec e disse mais, que, se um dia, ele, Emmanuel, algo me aconselhasse que não estivesse de acordo com as palavras de Jesus e de Kardec, que eu devia permanecer com Jesus e Kardec, procurando esquecê-lo.” – Chico Xavier.
Segundo Allan Kardec estabelece em “O Evangelho segundo o Espiritismo”, “reconhece-se o verdadeiro espírita, pela sua transformação moral e pelos esforços que faz para domar suas más inclinações”. Para um entendimento do que seria essa transformação moral e no que consistiriam os respectivos esforços e, principalmente, a quem Allan Kardec chamava de “Espíritas” (dentre os quais seriam selecionados os verdadeiros!), vale reler um dos capítulos da primeira parte de “O Livro dos Médiuns” em que o Codificador classifica vários tipos de Espíritas. É relevante, igualmente, notar que Kardec cunhou os termos “Espiritismo”, “Espírita” e “Espiritista” para identificar a Doutrina Espírita propriamente dita bem como os seus adeptos militantes, a fim de não haver nenhum tipo de confusão com espiritualistas e/ou “seitistas” em geral.
Não basta, portanto, acreditar em reencarnação e mediunidade de uma forma muito pessoal, e às vezes personalista, para ser efetivamente um Espírita, mesmo que, indebitamente, o candidato rotule-se assim e mesmo que eventualmente tenha alguma atividade no Centro Espírita e/ou Movimento Espírita. E também não é suficiente ler e aceitar um determinado livro da Codificação e a partir daí estudar, correlacionar e valorizar uma gama de obras que nada tem a ver com o Espiritismo, criando-se uma leitura “espírita/espiritualista” toda pessoal, que pode, paulatinamente, se distanciar substancialmente dos postulados espíritas. Tal postura caracterizaria uma espécie de “semi-conversão” ao Espiritismo, na melhor das hipóteses.
O próprio Divaldo Pereira Franco vem afirmando em suas palestras que o “movimento espírita tem perdido em profundidade o que tem ganhado em quantidade de adeptos”, os quais não têm apresentado o mesmo nível de comprometimento que deveríamos esperar de espíritas militantes e que, a priori, eram mais comuns no passado, quando o preconceito contra a Doutrina Espírita era bem maior.
Dentro deste contexto, a orientação de Emmanuel consiste em uma diretriz de segurança para quem deseja trabalhar verdadeiramente como Espírita militante, pois eles mesmos, Emmanuel e Chico Xavier, estavam e estão submetidos à mesma diretriz, para que sejam considerados trabalhadores espíritas e não simplesmente trabalhadores espiritualistas ou livre-pensadores ou filósofos modernos. Realmente, há um grande número de movimentos reencarnacionistas, mediunistas, que eventualmente podem adotar um ou mais livros espíritas e que não são espíritas propriamente.
De fato, se não apresentarmos um certo fanatismo, teremos de admitir que “a transformação moral e os esforços que faz para domar suas más inclinações” podem e certamente são também características encontradas em indivíduos que não são Espíritas, ou seja, são atitudes de espiritualidade superior que podem ser peculiaridades de adeptos de outras denominações filosófico-religiosas. Um teólogo católico ou protestante inteligente, por exemplo, poderia dizer algo próximo da famosa frase, isto é: “Reconhece-se o verdadeiro católico e/ou protestante pela sua transformação moral e pelos esforços que faz para domar suas más inclinações”.  Afinal, o lema do Espiritismo é “Fora da caridade não há salvação”, implicando que o crescimento espiritual não é uma exclusividade do Espiritismo e nem de nenhuma outra denominação específica. Entretanto, isso não significa que todas as pessoas boas ou que estão se esforçando para se tornarem boas são espíritas militantes. Portanto, Kardec não estava afirmando que somente isso (“a transformação moral e os esforços que faz para domar suas más inclinações”) identificaria os Espíritas, mas que, entre os Espíritas militantes, conscientes, estudiosos, verdadeiramente doutrinários e comprometidos com a Casa e o Movimento espíritas, os Verdadeiros, ou seja, os que vivenciam no dia-a-dia aquilo que acreditam e pregam, seriam identificados, entre todos os trabalhadores Espíritas, pela melhoria moral substancial que certamente apresentariam com o passar do tempo.
           Na segunda mensagem do livro “Opinião Espírita” (Parceria de Emmanuel e André Luiz pelos médiuns Chico Xavier e Waldo Vieira), Emmanuel afirma que “Jesus é o Mestre e Kardec é o Seu Apóstolo; Jesus é a porta; Kardec é a chave”. Em outra mensagem Emmanuelina, abaixo transcrita, intitulada “Reverenciando Kardec”, também são corroboradas as Diretrizes Kardequianas que Emmanuel e Chico seguiram na tarefa a que ambos se entregaram. Vale estudá-la a fim de que caminhemos para ser “Espíritas Conscientes” e, a partir daí, “Verdadeiros Espíritas”:
            REVERENCIANDO KARDEC
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Doutrina de Luz. Lição nº 07. Página 35.
         Antes de Kardec, embora não nos faltasse a crença em Jesus, vivíamos na Terra atribulados por flagelos da mente, quais os que expomos:
- o combate recíproco e incessante entre os discípulos do Evangelho;
- o cárcere das interpretações literais;
- o espírito de seita;
- a intransigência delituosa;
- o obsessão sem remédio;
- o anátema nas áreas da filosofia e da ciência;
- o cativeiro aos rituais;
- a dependência quase absoluta dos templos de pedra para as tarefas da edificação íntima;
- a preocupação de hegemonia religiosa;
- a tirania do medo, ante as sombrias perspectivas do além-túmulo;
- o pavor da morte, por suposto fim da vida.
        Depois de Kardec, porém, com a fé raciocinada nos ensinamentos de Jesus, o mundo encontra no Espiritismo Evangélico benefícios incalculáveis, como sejam:
- a libertação das consciências;
- a luz para o caminho espiritual;
- a dignificação do serviço ao próximo;
- o discernimento;
- o livre acesso ao estudo da lei de causa e efeito, com a reencarnação explicando as origens do sofrimento e as desigualdades sociais;
- o esclarecimento da mediunidade e a cura dos processos obsessivos;
- a certeza da vida após a morte;
- o intercâmbio com os entes queridos domiciliados no Além;
- a seara da esperança;
- o clima da verdadeira compreensão humana;
- o lar da fraternidade entre todas as criaturas;
- a escola do Conhecimento Superior, desvendando as trilhas da evolução e a multiplicidade das “moradas” nos domínios do Universo.
Jesus - o amor.
Kardec - o raciocínio.
Jesus - o Mestre.
Kardec - o Apóstolo.
          Seguir o Cristo de Deus, com a luz que Allan Kardec acende em nossos corações, é a norma renovadora que nos fará alcançar a sublimação do próprio espírito, em louvor da Vida Maior.


Leonardo Marmo Moreira

28/11 - Frase do dia

Em que objeto centralizas a tua crença, meu amigo? Recorda que é necessário crer sinceramente em Jesus e segui-lo, para não sermos confundidos.

Da obra Vinha de Luz
Pelo espírito Emmanuel. Francisco C. Xavier

terça-feira, 26 de novembro de 2013

26/11 - Frase do dia

"Amai-vos uns aos outros." Observai esse preceito, reuni-vos todos sob essa bandeira e tereis ventura e consolação.

De O Evangelho Segundo o Espiritismo

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

25/11 - Frase do dia

porta estreita é sempre o amor intraduzível e incomensurável de Deus.

Da obra Ceifa de Luz
Pelo espírito Emmanuel. Francisco C. Xavier

domingo, 24 de novembro de 2013

sábado, 23 de novembro de 2013

23/11 - Frase do dia

Não te detenhas em recordações amargas do pretérito.

Da obra Ceifa de Luz
Pelo espírito Emmanuel. Francisco C. Xavier

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

22/11 - Frase do dia

Coragem! há corações bons que velam por vós; não sereis abandonadas; paciência! Deus lá está.

De O Evangelho Segundo o Espiritismo

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

21//11 - Frase do dia

À medida que o espírito avulta em conhecimento, mais compreende o valor do tempo e das oportunidades que a vida maior lhe proporciona, reconhecendo, por fim, a imprudência de gastar recursos preciosos em discussões estéreis e caprichosas

Da obra Palavras de Emmanuel.
Pelo espírito Emmanuel. Francisco C. Xavier

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Sobre a nucleação das células, a origem da vida na Terra e a obra “A Caminho da Luz”

Algumas partes do livro "A Caminho da Luz" têm sido discutidas e questionadas por alguns confrades que tem buscado se aprofundar na importante obra de Emmanuel pela mediunidade de Chico Xavier. Tais companheiros têm estudado a parte do livro que trata dos "primeiros habitantes da Terra", na qual Emmanuel comenta sobre os processos celulares que deram origem ao núcleo da célula através de um processo que seria uma “elaboração paciente das formas". De fato, tal tópico é ainda matéria de difícil assimilação por todos nós, estudantes da Doutrina Espírita.

             Realmente, os seres procariontes, tais como as bactérias, não apresentam carioteca (membrana que envolve o núcleo celular dos seres eucariontes), mas apresentam estruturas necessárias às suas atividades funcionais. De fato, os procariontes apresentam, por exemplo, uma região chamada de “região nuclear”, onde existe uma maior concentração de material cromossômico, o que poderia, minimamente explicar a utilização do conceito de “nucleação” ou “anucleação”, por parte do benfeitor espiritual Emmanuel na obra “A Caminho da Luz”. De qualquer maneira, o desenvolvimento das bactérias não implica que seres mais elaborados do ponto de vista celular não estavam, em maior ou menor grau, nos seus respectivos processos de evolução orgânica, mesmo que de forma ainda muito preliminar. Realmente, o que temos são teorias, uma vez que alguns aspectos da Evolução ainda carecem de maior aprofundamento por parte dos especialistas da área. Logo, concomitantemente ao surgimento desses tipos de seres vivos, poderia estar acontecendo o desenvolvimento de pré-requisitos evolutivos de outras espécies “mais elaboradas”.

        A discussão que o mentor espiritual de Chico Xavier elabora a respeito da origem dos primeiros seres vivos na Terra não parece estar em contradição com a frase emmanuelina “A elaboração paciente das formas” porque não há detalhamento suficiente no texto desse benfeitor (Emmanuel) para supormos uma incoerência. De fato, se analisarmos a vida atual no planeta, constataremos a coexistência de um grande número de espécies que tiveram caminhos evolutivos (e que continuam ocorrendo) bem distintos.

        De qualquer forma, todos os textos que tratam das nossas origens espirituais e materiais são recursos didáticos válidos, sobretudo em se tratando de autores da envergadura espiritual de um Emmanuel. Entretanto, mesmo assim, tais textos não devem ser tomados literalmente, pois ainda temos um grande caminho a percorrer de avanço na compreensão das gêneses espiritual e material. Se analisarmos os prefácios bem como a integralidade dos textos de obras como “A Caminho da Luz”, “Evolução em Dois Mundos” e “Mecanismos da Mediunidade”, por exemplo, perceberemos que, apesar de serem contribuições valiosíssimas, os seus próprios autores os consideram como apostilas resumidas de estudo, empregando, muitas vezes de analogias de valor meramente didático para favorecer o nosso entendimento inicial em áreas em que ainda temos que laborar muito intelectualmente. Portanto, mesmo tais obras, que são verdadeiras referências de estudo para todos os espíritas zelosos em relação à Doutrina, estão longe de terem esgotado as questões abordadas, tal como ocorre com a própria obra “A Gênese, os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo”, de Allan Kardec. De fato, as chamadas “Revelações Espirituais” constituem contribuições dos amigos espirituais ao nosso avanço espiritual, sem nunca constituírem qualquer tipo de isenção de trabalho da parte de nós, Espíritos encarnados.

Leonardo Marmo Moreira

terça-feira, 19 de novembro de 2013

19/11 - Frase do dia

A luta em família é problema fundamental da redenção do homem na Terra.


Da obra Palavras de Emmanuel.
Pelo espírito Emmanuel. Francisco C. Xavier

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

18/11 - Frase do dia

O cristão é um ponto vivo de resistência ao mal, onde se encontre. Pensa nisto e busca entender a significação do verbo suportar.

Da obra Palavras de Emmanuel.
Pelo espírito Emmanuel. Francisco C. Xavier

domingo, 17 de novembro de 2013

sábado, 16 de novembro de 2013

16/11 - Frase do dia

Não estrague o seu dia. Aprenda, com a Sabedoria Divina, a desculpar infinitamente, construindo e reconstruindo sempre para o Infinito Bem.

Da obra Agenda Cristã
Pelo espírito André Luiz. Francisco C. Xavier

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

15/11 - Frase do dia

É sempre fácil observar o mal e identificá-lo. Entretanto, o que o Cristo espera de nós outros é a descoberta e o cultivo do bem para que o Divino Amor seja glorificado.

Da obra Agenda Cristã
Pelo espírito André Luiz. Francisco C. Xavier

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

14/11 - Frase do dia

Podes contar com Deus na solução de todos os teus problemas, entretanto, não te esqueças de que Deus conta contigo em todos os teus caminhos.

Da obra Ação e Caminho
Pelo espírito Emmanuel. Francisco C. Xavier

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Rigor Doutrinário e Ausência de Doutrina

                Tanto o excessivo rigor doutrinário como a ausência total de critério doutrinário são negativos ao movimento espírita. Por motivos diferentes ambas atitudes tendem a minar as resistências do grupo na execução do ideal superior associado à tarefa desempenhada.

De qualquer maneira, a ausência de critério doutrinário seria o pior cenário, pois desvincularia a atividade em questão da doutrina espírita propriamente dita, ou seja, tornaria tal trabalho algo “não-espírita”. Em atividades deste tipo, a médio e longo prazos, os adeptos (pelo menos, aqueles que tem no próprio trabalho a principal fonte de informação espírita) tendem a largar o trabalho espírita, pois, muitas vezes sem perceberem, já deixaram o ideal espírita muito antes. De fato, o ideal espírita, baseado em um legítimo amor à doutrina, é o que move o indivíduo na busca por novos conhecimentos doutrinários. Isso tende a gerar um círculo virtuoso, pois quanto mais ideal, mais estudo e trabalho e quanto mais estudo e trabalho, mais espiritualidade e quanto mais espiritualidade, mais ideal. Na verdade, quando o movimento não tem a doutrina espírita como diretriz, paulatinamente, faz com que o componente que está totalmente enquadrado nessa filosofia de trabalho vá deixando de ser espírita (se é que um dia realmente foi, pois, para Kardec, em “Obras Póstumas”, os chamados “desertores” do Espiritismo, em verdade, nunca foram realmente espíritas). Portanto, quando as amizades escasseiam, os problemas de relacionamento surgem, as mudanças de cidades minimizam o contato pessoal, entre outros processos naturais que frequentemente ocorrem, os participantes do trabalho tendem a se afastar da tarefa e não necessariamente buscarão outra tarefa no movimento para substituí-la (pelo contrário, provavelmente não procurarão outra atividade no movimento espírita), pois, no fundo, eles não têm ideal espírita. Simplesmente estavam apegados àquela tarefa por uma associação de fatores que favoreciam algum tipo de participação. E, nesse contexto, até certo momento a inércia atua mantendo os indivíduos no trabalho, até que a relação custo/benefício não seja mais vantajosa para a continuação do trabalho em questão, o que frequentemente acontece para os indivíduos que não são pessoas realmente espíritas. Não haverá, por conseguinte, um esforço, por parte de “semi-convertidos” na manutenção de um trabalho complicado, pensando nas implicações espirituais, nos compromissos pessoais, no desenvolvimento do movimento espírita, entre outros fatores, pois esses fatores somente são considerados e têm verdadeiro apelo para espíritas militantes.

                Por outro lado, se os espíritas conscientes forem excessivamente rigorosos na imposição de metas doutrinárias criarão um ambiente de certa intolerância que será mais nocivo do que benéfico ao movimento, pois a obra espírita é uma obra de educação por excelência, e todo processo educativo demanda tempo para ser empreendido. Realmente, a consciência espírita não será adquirida por decreto.

Logo, os dirigentes espíritas têm graves responsabilidades na diretriz doutrinária que empregam em seus trabalhos bem como na escalação da equipe para cada tarefa espírita, pois os líderes do movimento são, em maior ou menor grau, formadores de opinião, seja ela espírita ou não. Obviamente, ninguém é dirigente de movimento espírita por acaso, e, todos os espíritas conscientes, dirigentes ou não, terão que arcar com as consequências de suas atitudes dentro e fora do movimento espírita, respondendo, por exemplo, pela sua influência doutrinadora ou afastadora da doutrina em relação aos frequentadores de seus trabalhos.


Seria mais conveniente sermos altamente exigentes conosco mesmos, tanto doutrinariamente como, sobretudo, moralmente, e criteriosos para delegar funções (se estivermos em cargos de direção) para confrades realmente comprometidos com a Doutrina Espírita propriamente dita. Se o chamado “núcleo duro” do centro espírita ou evento espirita a que nos dedicamos é formado por pessoas verdadeiramente espíritas, a nossa atuação no movimento espírita poderá ser mais flexível, do ponto de vista das metas doutrinárias, procurando o tão difícil objetivo do bom senso. Isso porque o estudo doutrinário fluirá naturalmente das atitudes, comentários, análises, citações e leituras de todos os componentes desse “centro de coesão doutrinária”. Esse tipo de atuação permitiria um clima agradável no movimento espírita, acessível aos neófitos, mas que direta e indiretamente demonstrasse, de forma inequívoca, os fortes referenciais doutrinários do grupo, os quais não podem jamais ser ignorados por todos os participantes, sem exceção, de quaisquer grupos espíritas. De qualquer maneira, o grupo com maiores responsabilidades saberá “cultivar a planta doutrinária nascente” nos corações daqueles que estão lenta e gradualmente se inteirando dos princípios e ideias espíritas.

Leonardo Marmo Moreira

terça-feira, 12 de novembro de 2013

12/11 - Frase do dia

O poder da oração nem sempre será visto nas ocorrências externas, tanto quanto desejas, mas sim em tua renovação na vida íntima para que a paciência te socorra e a humildade te ilumine a fim de que aceites as leis de Deus.

Da obra Ação e Caminho
Pelo espírito Emmanuel. Francisco C. Xavier

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

11/10 - Frase do dia

Recorda: obstáculos e provações são medidas para a avaliação de nossa fé em Deus e em nós mesmos.

Da obra Ação e Caminho
Pelo espírito Emmanuel. Francisco C. Xavier

domingo, 10 de novembro de 2013

sábado, 9 de novembro de 2013

09/11 - Frase do dia

A luz dissolve as trevas.  Segue e confia em Deus.

Da obra Deus Sempre
Pelo espírito Emmanuel. Francisco C. Xavier

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

08/11 - Frase do dia

Um pensamento apresentado hoje com o mínimo de palavras, em muitas ocasiões, pode nos favorecer com o máximo de auxílio no trabalho de amanhã.

Da obra Deus Sempre
Pelo espírito Emmanuel. Francisco C. Xavier

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

07/11 - Frase do dia

O maior inimigo de suas realizações mais nobres, a completa ou incompleta negação do idealismo sublime que você apregoa, a nota discordante da sinfonia do bem que pretende executar, o arquiteto de suas aflições e o destruidor de suas oportunidades de elevação é você mesmo.

Da obra Agenda Cristã

Pelo espírito André Luiz. Francisco C. Xavier

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

A Universalidade do Ensino dos Espíritos


                A Universalidade do Ensino dos Espíritos (sobretudo, dos Espíritos Superiores), também chamada Controle Universal do Ensino dos Espíritos (CUEE) consiste em um critério fundamental para a avaliação do conteúdo da mensagem de natureza espírita/espiritual. Sobretudo no que diz respeito a mensagens mediúnicas que tratem de realidades do Mundo Espiritual, processos obsessivos, mecanismos mediúnicos, entre outros, seria dificílimo para não dizer impossível, dentro de nosso contexto atual no mundo físico, a avaliação de pormenores existenciais e ambientais. Desta forma, a questão é: Como estudar? Como aprofundar o conhecimento em área tão complexa? Como saber o que priorizar em termos de leitura se o volume de livros espíritas que tratam de temas correlacionados a estas questões é muito grande e cresce a cada dia?

                Devemos considerar que os Espíritos superiores sempre estimulam o bem, o útil, o verdadeiro e o belo, tanto do ponto de vista individual como sob a ótica coletiva. Os Mentores espirituais evitam dar orientações diretas, a não ser em raras e especiais exceções, para que nós possamos decidir por nós mesmos, inferindo as informações, decodificando as mensagens a fim de que apliquemos os conteúdos apreendidos à nossa realidade específica de cada dia através do uso do nosso próprio livre-arbítrio. Os Espíritos superiores informam muito com poucas palavras, ou seja, são objetivos, sucintos (não são prolixos); apresentam mensagens com lógica e coerência, consistentes cientificamente, em um encadeamento didático de ideias. Nossos guias usam de palavras nobres, pois não têm hábito de empregar termos vulgares em suas linguagens, sobretudo a serviço da divulgação evangélica. Toda mensagem que, após rigorosa e exaustiva avaliação, demonstrar apresentar essas “impressões digitais” dos mentores espirituais, terá passado pela primeira avaliação, ou seja, apenas por uma pré-seleção. Tal avaliação deverá ser repetida por outros confrades que tenha bagagem doutrinária para emitir opinião respeitável sobre o conteúdo da mensagem. Seria a segunda etapa da avaliação. Vencida essa etapa, a mensagem ficará em banho-maria, esperando a confirmação de outras mensagens que também passem pelo mesmo critério. Deve-se levar em conta nessas avaliações o caráter moral do médium que, pela afinidade espiritual, influi decisivamente sobre a “vizinhança espiritual” do médium. Desta forma, se lenta e gradualmente a mensagem for corroborada por mensagens de outros médiuns de outros grupos espíritas e de outras localidades e culturas, ela passará a efetivamente ser candidata a ser considerada como parte integrante da Doutrina Espírita. 

                Neste contexto, considerando o grande volume de obras espíritas que têm sido publicado é fundamental que os Espíritas militantes responsáveis priorizem as obras mais confiáveis que ainda não foram estudadas. Os Confrades podem, inclusive, elaborar listas das novas obras a serem lidas e avaliadas em detrimento de obras que apresentem, por diversos indicadores, alguns deles já mencionados no presente texto, dúvidas razoáveis quanto à credibilidade de suas informações em termos de conteúdo espírita. Somente assim construiremos o conhecimento espírita de forma sólida e confiável, sem nos imobilizarmos nas obras básicas, mas sem também nos aventurarmos em obras que podem veicular equívocos doutrinários.

“A Doutrina Espírita é o resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A ciência é chamada a constituir a gênese segundo as Leis da Natureza. Deus prova sua grandeza e seu poder pela imutabilidade de suas Leis, e não pela suspensão. Para Deus, o passado e o futuro são o presente" ALLAN KARDEC (A GÊNESE, OS MILAGRES E AS PREDIÇÕES SEGUNDO O ESPIRITISMO). Portanto, poderíamos questionar: se, segundo o Nosso Querido Mestre Lionês "A Doutrina Espírita é o resultado do ENSINO COLETIVO E CONCORDANTE DOS ESPÍRITOS" (grifo meu), como ser Espírita militante sem ler os principais autores espíritas para fazer a avaliação do conteúdo que é concordante bem como identificar aquilo que está reciprocamente discordando?! Sem o estudo doutrinário não saberemos o que já está bem estabelecido e muito menos aquilo que consiste em conceitos de vanguarda (que ainda está nos níveis de hipótese e/ou de teoria, e não de Lei, não podendo ser, por conseguinte, considerado como parte integrante da Doutrina Espírita), uma vez que a Doutrina Espírita EVOLVE, já que também é Ciência!

Leonardo Marmo Moreira

terça-feira, 5 de novembro de 2013

05/11 - Frase do dia

Lembre-se de que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seus ideais, a mais clara demonstração de seus princípios, o mais alto padrão do ensino superior que seu espírito abraça e a mensagem viva das elevadas noções que você transmite aos outros.

Da obra Agenda Cristã

Pelo espírito André Luiz. Francisco C. Xavier

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

04/11 - Frase do dia

Quando elevamos ao céu nosso olhar suplicante, há para todos nós, os que se afligem na provação, uma carinhosa e compassiva Mãe que nos ampara e consola…

Da obra Mãe
Pelo espírito Maria João de Deus. Francisco C. Xavier

domingo, 3 de novembro de 2013

sábado, 2 de novembro de 2013

02/11 - Frase do dia

Sempre que tropeços e provações te apareçam, não te acomodes, à beira da estrada, em algum recanto da inércia.

Da obra Luz e Vida
Pelo espírito Emmanuel. Francisco C. Xavier

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

01/11 - Frase do dia

A existência na Terra é comparável a uma viagem de aperfeiçoamento, na qual necessitas seguir adiante, ao lado dos companheiros da jornada evolutiva.

Da obra Luz e Vida
Pelo espírito Emmanuel. Francisco C. Xavier